Acredite se quiser! Isto não é lenda nem faz parte de um roteiro de Hollywood e consegue ser até mais surpreendente que sites de Compra Coletiva. Na Noruega, um garoto de 13 anos estava voltando da escola quando foi surpreendido por 4 lobos, que estavam em posição de ataque e prestes a atacá-lo.
Tudo indicava que ele não teria nenhuma chance contra os seus prováveis algozes, mas mesmo em um momento de dificuldade ele teve uma idéia bizarra que acabou salvando a sua vida. Ligou seu celular e tocou uma música de Heavy Metal!
Isso mesmo, com esta simples idéia ele conseguiu afungentar os animais que saíram assustados em disparada, e foi exatamente isto que salvou a sua vida.
O fato aconteceu na cidade de Rakkestad e na oportunidade a banda que “salvou a vida” do garoto foi o Megadeth. Depois desta saída mágica, aposto que este garoto instalou todas as músicas da banda no celular.
Quando fizer seu kit de sobrevivência, não se esqueça deste item imprescindível. Ele pode mudar a sua vida.
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Megadeth é uma merda, nem os lobinhos aguentaram. u.u
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Homens acham mulheres mais gostosas quando está frio
“Olha aquela ali, aquela com calça de moletom e casaco até os joelhos, toda coberta… Delícia, hein?”. Bizarro, né? Mas um estudo lá da Universidade de Wroclaw, na Polônia, indica que é por aí mesmo: a temperatura cai e os rapazes ficam todos ouriçados.
Pesquisadores colocaram voluntários homens para dar notas a fotos de corpos de biquíni, de seios à mostra e de rostos femininos. O processo se repetiu ao longo de um ano, a cada três meses. Eis que, no caso dos corpos e dos seios, as notas mais altas vieram durante o inverno, seguidas pelas dadas no outono – no verão, aquela fase sexy, rolaram as mais baixas.
Já as avaliações dos rostos (que, ao contrário do corpo, ficam à mostra em qualquer época do ano), não variaram muito conforme a estação.
A conclusão do estudo, então, é que a falta de pele à mostra durante os meses frios deixa os marmanjos com saudades dos corpões exibidos por aí no verão. Daí, quando o tempo esfria, eles se encantam facinho com qualquer cotovelo ou joelho de mulher que apareça pela frente.
Aqui em Mossoró isso não faz diferença, mas e aí, o que vocês acham?
sábado, 21 de maio de 2011
[Curiosidades Curiosas] Nobres com apelidos bizarros.
7 nobres com apelidos bizarros
Os sobrenomes só começaram a ser usados da maneira como fazemos hoje a partir do século 15. Antes, só se diferenciava uma pessoa de outra do mesmo nome por meio de apelidos, que muitas vezes faziam referência à profissão ou a características físicas (e morais). Na França, por exemplo, eram comuns apelidos como Bienboire (“bom de copo”) e Fritier (“vendedor de peixe frito”). Para os monarcas, cujo nome passava de geração para geração, os apelidos eram ainda mais importantes e mais atrelados a particularidades (algumas vezes, bizarras) do seu dono. Listamos aqui sete dessas alcunhas. Inspire-se nelas para criar seu nickname na próxima rede social.
Carlos II, o Enfeitiçado
Rei da Espanha de 1665 a 1700
O último rei da família dos Habsburgos a reinar sobre a Espanha e parte da Itália era tão repulsivo que todo mundo – inclusive ele próprio – achava que era culpa de algum feitiço ou maldição. Ele chegou até a ser exorcizado. Além de ter nascido com raquitismo e epilespsia, ele tinha problemas mentais, babava e só foi aprender a falar com quatro anos de idade. Só aos oito começou a andar. Com medo de sobrecarregar o doente, sua família lhe tratava com tanta indulgência que ninguém nem exigia que ele andasse limpo. Carlos também tinha várias superstições e dormia com amuletos debaixo do travesseiro, como fios de cabelo e unhas cortadas. Mas o problema não tinha a ver com poderes malignos. Em sua família, eram muito comuns casamentos entre parentes. Para se ter uma ideia, a mãe de Carlos era sobrinha do pai dele e filha da Imperatriz Maria Ana de Espanha. Assim, a Imperatriz era simultaneamente sua tia e sua avó. A combinação pode ter favorecido doenças genéticas. Está vendo o queixo esquisito do rei na pintura acima? Essa característica era comum em sua família e é causada por uma desordem genética chamada prognatismo mandibular. Como consequência, Carlos não conseguia mastigar direito e mal dava para entender o que ele falava. A loucura também acometeu vários de seus familiares.
Luís V, o Preguiçoso
Rei da França de 986 a 987
Por causa de sua falta de iniciativa, o último rei da Dinastia Carolíngia da França recebeu o desagradável apelido de “Indolente” ou “Preguiçoso” ou “o Não-Faz-Nada”. Mas justiça seja feita: ele reinou por apenas um ano. Subiu ao trono quando tinha 19 anos e morreu no ano seguinte. Além disso, o poder nessa época ficava quase sempre nas mãos dos nobres. Então, sobrou pouca coisa para ele fazer.
Selim II, O Bêbado
Imperador Otomano de 1566 a 1574
Selim II ganhou o nome graças ao seu desinteresse pelo governo, especialmente no quesito militar. Ele foi o primeiro sultão a ter tanto, digamos, desprendimento, deixando o poder nas mãos de seus ministros para ficar livre para ir atrás do que realmente importava: orgias, vinho, farras. Sua morte deu ainda mais força ao apelido. O imperador levou um tombo enquanto tomava banho bêbado. Em seguida, foi acometido por uma forte febre e acabou batendo as botas.
Pepino III, o Breve
Rei dos Francos, de 752-768
Pepino, o Breve
Embora as biografias não apontem suas medidas, ele era considerado baixo. Daí o apelido “Breve”. Já Pepino era seu nome de verdade – e era bastante comum em sua família. Seu avô e tataravô também se chamavam assim e ele teve um neto, filho de seu filho Carlos Magno, que era conhecido como Pepino, o Corcunda. Este, apesar do problema na coluna, era descrito como um homem atraente e muito amável. Pepino, o Corcunda não chegou a virar rei (foi preterido por um irmão mais novo, batizado com o mesmo nome) e , depois de uma tentativa frustrada de golpe para chegar ao poder, teve de passar o resto da vida como um monge.
Pepino, o Corcunda
Luís XI, o Rei Aranha
Rei da França de 1461 a 1483
O reinado de 22 anos de Luís XI foi tão cheio de maquinações políticas e redes (ou teias) de intrigas e conspirações que ele ganhou o apelido de Rei Aranha. Sutil, né? Entre os vários inimigos que conquistou estão Carlos VII (seu próprio pai), seu irmão, seu cunhado e o rei Eduardo IV da Inglaterra. Luís XI tirou o poder dos nobrezas e fortaleceu a monarquia, sendo considerado um dos principais responsáveis pela reunificação do reino e pela sua modernização.
Ivan, o Terrível
Czar da Rússia de 1533 a 1584
Os habitantes de Moscou sofreram muito durante o governo de Ivan, o Terrível. Com medo de suas reações sanguinárias e explosivas (o primeiro czar da Rússia tinha surtos episódicos de loucura), um monte de gente preferiu abandonar a cidade a viver sob o domínio do tirano. Ele arrasou cidades e matou milhares de pessoas. Por medo de conspiração, assassinou o filho com as próprias mãos. Por outro lado, Ivan fez da Rússia uma nação moderna e lançou as bases para que ela se tornasse um grande império mundial mais tarde. Você vai julgá-lo?
Maria, a Sanguinária (ou Bloody Mary)
Rainha de Inglaterra e da Irlanda entre 1553 e 1558
O reinado de Maria I, filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, durou apenas cinco anos. Mas foi um dos que mais renderam fofocas na história da Inglaterra. A rainha tentou, em vão, restaurar o catolicismo inglês e perseguiu a igreja que seu próprio pai havia fundado, mandando queimar 300 anglicanos vivos. Até sua meia-irmã, que se tornaria a célebre rainha Elizabeth I (aquela dos filmes), ficou dois meses presa na Torre de Londres. Hoje, Bloody Mary virou nome de uma bebida feita com vodca e suco de tomate.
Os sobrenomes só começaram a ser usados da maneira como fazemos hoje a partir do século 15. Antes, só se diferenciava uma pessoa de outra do mesmo nome por meio de apelidos, que muitas vezes faziam referência à profissão ou a características físicas (e morais). Na França, por exemplo, eram comuns apelidos como Bienboire (“bom de copo”) e Fritier (“vendedor de peixe frito”). Para os monarcas, cujo nome passava de geração para geração, os apelidos eram ainda mais importantes e mais atrelados a particularidades (algumas vezes, bizarras) do seu dono. Listamos aqui sete dessas alcunhas. Inspire-se nelas para criar seu nickname na próxima rede social.
Carlos II, o Enfeitiçado
Rei da Espanha de 1665 a 1700
O último rei da família dos Habsburgos a reinar sobre a Espanha e parte da Itália era tão repulsivo que todo mundo – inclusive ele próprio – achava que era culpa de algum feitiço ou maldição. Ele chegou até a ser exorcizado. Além de ter nascido com raquitismo e epilespsia, ele tinha problemas mentais, babava e só foi aprender a falar com quatro anos de idade. Só aos oito começou a andar. Com medo de sobrecarregar o doente, sua família lhe tratava com tanta indulgência que ninguém nem exigia que ele andasse limpo. Carlos também tinha várias superstições e dormia com amuletos debaixo do travesseiro, como fios de cabelo e unhas cortadas. Mas o problema não tinha a ver com poderes malignos. Em sua família, eram muito comuns casamentos entre parentes. Para se ter uma ideia, a mãe de Carlos era sobrinha do pai dele e filha da Imperatriz Maria Ana de Espanha. Assim, a Imperatriz era simultaneamente sua tia e sua avó. A combinação pode ter favorecido doenças genéticas. Está vendo o queixo esquisito do rei na pintura acima? Essa característica era comum em sua família e é causada por uma desordem genética chamada prognatismo mandibular. Como consequência, Carlos não conseguia mastigar direito e mal dava para entender o que ele falava. A loucura também acometeu vários de seus familiares.
Luís V, o Preguiçoso
Rei da França de 986 a 987
Por causa de sua falta de iniciativa, o último rei da Dinastia Carolíngia da França recebeu o desagradável apelido de “Indolente” ou “Preguiçoso” ou “o Não-Faz-Nada”. Mas justiça seja feita: ele reinou por apenas um ano. Subiu ao trono quando tinha 19 anos e morreu no ano seguinte. Além disso, o poder nessa época ficava quase sempre nas mãos dos nobres. Então, sobrou pouca coisa para ele fazer.
Selim II, O Bêbado
Imperador Otomano de 1566 a 1574
Selim II ganhou o nome graças ao seu desinteresse pelo governo, especialmente no quesito militar. Ele foi o primeiro sultão a ter tanto, digamos, desprendimento, deixando o poder nas mãos de seus ministros para ficar livre para ir atrás do que realmente importava: orgias, vinho, farras. Sua morte deu ainda mais força ao apelido. O imperador levou um tombo enquanto tomava banho bêbado. Em seguida, foi acometido por uma forte febre e acabou batendo as botas.
Pepino III, o Breve
Rei dos Francos, de 752-768
Pepino, o Breve
Embora as biografias não apontem suas medidas, ele era considerado baixo. Daí o apelido “Breve”. Já Pepino era seu nome de verdade – e era bastante comum em sua família. Seu avô e tataravô também se chamavam assim e ele teve um neto, filho de seu filho Carlos Magno, que era conhecido como Pepino, o Corcunda. Este, apesar do problema na coluna, era descrito como um homem atraente e muito amável. Pepino, o Corcunda não chegou a virar rei (foi preterido por um irmão mais novo, batizado com o mesmo nome) e , depois de uma tentativa frustrada de golpe para chegar ao poder, teve de passar o resto da vida como um monge.
Pepino, o Corcunda
Luís XI, o Rei Aranha
Rei da França de 1461 a 1483
O reinado de 22 anos de Luís XI foi tão cheio de maquinações políticas e redes (ou teias) de intrigas e conspirações que ele ganhou o apelido de Rei Aranha. Sutil, né? Entre os vários inimigos que conquistou estão Carlos VII (seu próprio pai), seu irmão, seu cunhado e o rei Eduardo IV da Inglaterra. Luís XI tirou o poder dos nobrezas e fortaleceu a monarquia, sendo considerado um dos principais responsáveis pela reunificação do reino e pela sua modernização.
Ivan, o Terrível
Czar da Rússia de 1533 a 1584
Os habitantes de Moscou sofreram muito durante o governo de Ivan, o Terrível. Com medo de suas reações sanguinárias e explosivas (o primeiro czar da Rússia tinha surtos episódicos de loucura), um monte de gente preferiu abandonar a cidade a viver sob o domínio do tirano. Ele arrasou cidades e matou milhares de pessoas. Por medo de conspiração, assassinou o filho com as próprias mãos. Por outro lado, Ivan fez da Rússia uma nação moderna e lançou as bases para que ela se tornasse um grande império mundial mais tarde. Você vai julgá-lo?
Maria, a Sanguinária (ou Bloody Mary)
Rainha de Inglaterra e da Irlanda entre 1553 e 1558
O reinado de Maria I, filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, durou apenas cinco anos. Mas foi um dos que mais renderam fofocas na história da Inglaterra. A rainha tentou, em vão, restaurar o catolicismo inglês e perseguiu a igreja que seu próprio pai havia fundado, mandando queimar 300 anglicanos vivos. Até sua meia-irmã, que se tornaria a célebre rainha Elizabeth I (aquela dos filmes), ficou dois meses presa na Torre de Londres. Hoje, Bloody Mary virou nome de uma bebida feita com vodca e suco de tomate.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Exercício para aumentar o membro
Os bombeiros atenderam uma chamada de emergência em Newport Beach, no estado da Califórnia (EUA), depois que um homem ficou com o pênis preso em um anel de metal enquanto tentava aumentar seu membro, segundo reportagem da emissora de TV "KTLA".
Os bombeiros usaram uma serra para cortar a argola de metal que prendia o pênis do homem aos halteres de peso utilizados para aumentar o tamanho do membro. Os bombeiros levaram cerca de duas horas para remover o anel.
De acordo com a polícia de Costa Mesa, o órgão sexual do homem inchou cinco vezes o seu tamanho normal.
Inicialmente, ele havia recusado tratamento, mas funcionários do hospital Hoag Memorial disseram que o homem poderia morrer se permanecesse mais tempo com o fixador de aço em seu pênis.
Segundo as equipes de emergência, o pênis do homem deve ter ficado preso por quase três dias.
domingo, 1 de maio de 2011
Schwarzenegger obeso é atração de feira de artes na China
Obra do artista Shu Yong é destaque de exposição em Pequim.
Escultura mostra o 'exterminador do futuro' armado e barrigudo.
A obra intitulada "Arnold Schwarzenegger" foi destaque de uma feira de arte contemporânea inaugurada neste sábado (30), em Pequim, na China. A escultura do artista plástico Shu Yong mostra o governador da Califórnia numa versão nua e obesa e com os óculos e a arma de seu mais famoso personagem no cinema, o "exterminador do futuro".
Escultura mostra o 'exterminador do futuro' armado e barrigudo.
A obra intitulada "Arnold Schwarzenegger" foi destaque de uma feira de arte contemporânea inaugurada neste sábado (30), em Pequim, na China. A escultura do artista plástico Shu Yong mostra o governador da Califórnia numa versão nua e obesa e com os óculos e a arma de seu mais famoso personagem no cinema, o "exterminador do futuro".
Nova Arma dos assaltantes: Controle de Playstation
Parece até piada, mas não é. Na última terça-feira, um homem foi preso acusado de assaltar uma loja de conveniência usando um controle do console Playstation. Cameron Pittman, 20, tinha o mesmo guardado em seu bolso fingindo ser uma arma. Mas se deu mal, pois ali perto um policial fora avisado e o ladrão foi pego no flagra. Imagine a cena. O policial chega e o ladrão ainda tentou fugir. No meio da fuga ele sem querer deixou o controle cair e entrou em confronto com o oficial e preso em seguida. O espertinho, que estava em liberdade condicional, agora enfrenta acusações de violar a liberdade e roubo.
Ainda não está claro se o modelo de controle foi um do novo Move, semelhante a imagem acima, ou apenas um de modelo normal. Mas, mesmo assim, o ladrão foi motivo de chacota entre os presidiários.
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